Amor na Rocinha
Chapter 17: Capitulo 17
Tipo coisas da sétima arte
Aconteceu sem que eu imaginasse...
Briguei. Argumentei, mas mesmo assim não teve jeito, acabei vindo na tal festa com a Sophia.
Tive que rebolar muito para conseguir um carro emprestado da minha mãe, prometi que ia na próxima viagem em família e ainda disse que ia pensar em voltar para a faculdade, essa festa no mínimo tem que ter muita comida boa.
— Vem amiga, vem conhecer o pessoal — me puxa para um pessoal que estava em sofá
Já chegamos tarde digamos assim, o povo já estava a maioria para lá de Bagdá
— Esse é o Raví — aponta para um ruivo que estava montando um beck que só acena com a cabeça— a irmã dele, Ravena
— Sophia falou muito de você, é um prazer — a menina ruiva fala alto e me oferece um copo de bebida
— O prazer é todo meu, sou a Summer — agradeço com um sorriso pegando a bebida
— E o Greg — Sophia aponta e o menino na mesma hora levanta e até me abraça como um cumprimento — AGORA VAMOS NOS DIVERTIR
Já estou na minha terceira long neck de corona, já tinha bebido umas tequilas também com a Ravena, aquela menina é doida, na verdade aquele povo todo.
— Amigaaa toma isso daqui
Ela pega a cerveja e me entrega um copo com uma bebida colorida, bebo e a porra tinha gosto de bala Tutti Frutti, bem gostosa
Depois desse copo meu corpo não me obedece mais. Danço muito, rebolo e até entro em uma competição com um cara para ver quem bebia mais tequila e é claro que a mamãezinha aqui ganhou ou pelo menos eu acho que ganhei
— Tô morta
estava girando legal acho que até vi uns
— Cheira isso aqui1
cara já vem enfiando um pino no
O que é
Tu vai
eu não respondia pelos meus
sim a parte em que o meu corpo sentiu prazer, uma euforia louca que eu
relógio contava o meu corpo pedia por mais. Era
como eu vivi
uma brisa
lá no meu apartamento, quer
chapada que outra coisa, vamos
[...]
lambendo o meu pé, até acho que seja a Lua, mas aí lembro que depois da
olhos lentamente por conta da claridade e vejo que eu estava só de calcinha e sutiã em uma cama que com certeza não era a minha e em um quarto que obviamente não era
dor no meu nariz me faz
beber, bebo
dá não saber
fim a bela adormecida
na memória a imagem do rosto dele mas nada
Te conheço? — me sento na
Passamos a
para ele já com medo
A gente... nós